Uma abordagem científica sobre a forma como a arte é produzida e consumida. Esse é o conceito básico da neuroestética. Uma coisa é certa: todos gostam de algum tipo de arte. Indo muito além de um quadro, ela pode ser observada em outros meios, como músicas, fotos, textos ou – até mesmo – publicações feitas para as redes sociais.

Na criação de conteúdo

Depois de um tempo, os criadores de conteúdo conseguem perceber por meio das métricas, o tipo de cor, de música e a forma de se comunicar que mais agrada o seu público. A partir desses resultados, utilizam os dados obtidos para a elaboração de publicações que façam as pessoas sentirem e reagirem da maneira desejada e com mais frequência.

Diferente para cada pessoa

Nesse conceito, a neuroestética relaciona-se diretamente com a forma que as pessoas percebem ou se sentem quando entram em contato com algum sinal que estão recebendo. Assim, ao olhar certas palavras, cores, traços ou ritmos, por exemplo, o estímulo pode ser diferente para cada indivíduo.

Conforme pesquisas realizadas pelo fotógrafo Kyle Kephart, por exemplo, um profissional do ramo da fotografia se atentará muito mais aos mínimos detalhes de uma imagem do que outra pessoa. Diante desse estudo, percebe-se a importância de criar publicações que agradem tanto as pessoas mais críticas, quanto aquelas para as quais a postagem apareceu na rolagem infinita das redes sociais.

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